domingo, 30 de janeiro de 2011

VV trip

Eu até agora não postei nada sobre minha viagem porque não quis. E tambem porque a única privacidade que eu consigo no computador é depois de meia noite.
Bom, eu vou começar falando que foi muito irada a viagem pra VV. Já sabem disso, eu tomei vergonha na cara e enlouqeci blablabla.. Particularmente eu pensava que ia ser boa, mas nem tanto assim.
O reveillon tava awsome e conheci umas pessoas muito legais lá, entre susfistas e turistas.
Os capixabas tem fama de antipáticos, e eu digo que são sim. Não doscorde disso, á não ser se for um. Mas eles são gente fina, é meio contraditório isso.
Eu cheguei a ouvir, numa das noites de piscina e sauna que se se deu bem com um capixaba incrustado ganhou na loteria. E foi assim que aconteceu.
E o incrustado tinha jeito de incrustado. Mas acho que ele deu mais importãncia pelo fato de estar conhecendo duas gemeas turistas.
Muitos marrentos, talvez o cara mais marrento de todo o mundo deve estar lá, e creio que foi o que eu conheçi.
O mais incrivel foi que depois de exatos 10 anos eu reencontrei um amigo de escola. Ele mora lá e acabamos por nos encontrar. Teve varios rocks, tentativas fail de sair e pegação. Minha maior caracteristica da viagem foi sair á tarde e voltar de manhã pra casa. Minha vó, coitada, que morria de preocupação.
Júlia no começo só vacilava, perdia tudo e só dava peido errado. Mas depois voltou em órbita. Conheci vários pirralhinos, amiguinhos do meu pirralho Floripa. E devo dizer que o Paulo Henrique me impressionou. Entre todos os fedelhos, chatos e retardados, o Paulo era diferente, meio compreensivo, queto, interessante, certo.
E o que foi aquele rock? Eu sei, eu sei. Micareta não é comigo, mas era o que tinha, e Banda Eva é minha infância, tá no meu sangue. Parada frenética aquilo.
Provei a melhor caipirinha de todo o mundo, especialidade do namorado da minha prima. Bebia em casa, de bote, bebia na hora do almoço, no fim da tarde e antes de ir pra piscina á noite. Acho que aprendi a beber.
Conheci uma turma figura, encontrava a galera em todos os rocks.
Fui até a casa de uma conhecida distante.
E claro que toda viagem tem suas pérolas: "Pega o Rodrigo pra mim, hidratante." Lembranças alcólicas são as melhores. Enzo, a palavra mais falada por mim. Enzo, Enzo, Enzo.. é bom falar Enzo.
Só escutava reggae e eletrônica em casa. Nada de rock, no máximo um indie. O clima não deixava.
Eu gosto da noite, gosto muito. Mas eu nunca vi um dia tão lindo quanto numa quinta feira em VV. E não tava lindo pelas coisas que eu tava fazendo, ou pelo meu humor. Tava lindo porque tava. Tava lindo porque o sol tava bonito, o jeito que ele batia na areia e na rua, tava incrivel.
O dia que eu vim embora foi bad, tinha acordado atrasada pro vôo e tava amanhacendo. O céu tava implorando pra que eu ficasse. Foi sorte, ou azar eu conseguir pegar aquele vôo. Sério, foi tenso.
E eu vou ficando por aqui com esse texto, porque ta gigantesco e eu sei que ninguém vai ler. Mas foi bom escrever sobre isso, fazia tempo que eu não relembrava da viagem. What a trip!

Eu ainda conto alguns episódios dessa viagem, mais detalhadamente. Podem contar com isso.

Um comentário: